Ouvir a UOL 89FM – A Rádio Rock no Linux direto pelo Terminal ou Rhythmbox sem ter que abrir o navegador

Para ouvir a "UOL 89FM – A Rádio Rock" sem ter que abrir o navegador, as URLs são as seguintes:

  • 64K (Menor qualidade, menor compromentimento de banda): http://173.192.34.69/89rock64k.aac
  • 128K (Maior qualidade, maior compromentimento de banda): http://173.192.34.69/89rock128k.aac

Se quizer ouvir pelo Rhythmbox:

  1. Abra o programa
  2. Escolha a aba "Radio" ou "Rádio"
  3. Clique em "Add" ou "Adicionar" e coloque uma das URLs acima.

Para ouvir direto pelo terminal, abra o terminal e execute uma dos comandos abaixo:

  • mplayer "http://173.192.34.69/89rock64k.aac"
  • mplayer "http://173.192.34.69/89rock128k.aac"

Problema ao tocar músicas e vídeos no Linux Mint 13 Maya (Mate): tudo acelerado

Estava com esse problema e como encontrei a solução (que é bem simples) resolvi compartilhar.

Como o Linux Mint 13 Maya é baseado no Ubuntu 12.04, provavelmente a mesma dica irá funcionar no Ubuntu.

No meu caso, o problema estava no driver de áudio. Para resolver, bastou acessar:

  • Menu Principal / Sistema / Preferências / Som

E de lá, na aba Saída (OUTPUT), marcar o driver de áudio interno (ou internal, ou built in), como na imagem abaixo:

 

 

E pronto!

Fonte: http://www.hanckmann.net/?q=high_speed_video_and_no_audio_in_linux


Instalando o Tomcat 7 com OpenJDK (Java) 7 no Centos Linux 6

O Tomcat 7 utiliza precisa do Java (JDK) para funcionar. Você pode utilizar o Java da Oracle, o OpenJDK ou outro.

A vantagem de utilizar o OpenJDK é que, além de poder ser instalado pelo repositório, e assim você poder atualizar junto com o sistema (yum update), ele é completamente livre, diferente do Java da Oracle.

No nosso teste abaixo, utilizei o Centos 6.3 Minimal, que pode ser obtido clicando aqui.

Assuma o poder de root através do comando su ou sudo su e depois siga o passo-a-passo abaixo.

Atualize o sistema:

yum -y update

Instale o OpenJDK 7:

yum install -y java-1.7.0-openjdk

Baixe o Tomcat 7. Caso o link abaixo não funcione, baixe a versão mais recente em: tomcat.apache.org

wget http://apache.tradebit.com/pub/tomcat/tomcat-7/v7.0.35/bin/apache-tomcat-7.0.35.tar.gz

Descompacte o Tomcat 7

tar -zxvf apache-tomcat-7.0.35.tar.gz

Mova para o local correto (escolher o diretório /var, mas pode ser outro)

mv apache-tomcat-7.0.35 /var/tomcat7

Libere a porta 8080 no Iptables

/sbin/iptables -I INPUT -p tcp --dport 8080 -j ACCEPT
/etc/init.d/iptables save
service iptables restart

Para editar arquivos de texto, você pode utilizar o vi, vim ou outro editor de sua preferência. Os comandos básicos do vi e vim são os mesmos.

Crie o arquivo tomcat7 dentro do diretório /etc/init.d/ com o conteúdo abaixo:

#!/bin/bash 
# description: Tomcat Start Stop Restart 
# processname: tomcat6
# chkconfig: 234 20 80 
 
case $1 in
   start)
    /var/tomcat7/bin/startup.sh;;
   stop)
    /var/tomcat7/bin/shutdown.sh;;
   esac
   exit 0

Depois dê permissão de execução ao arquivo:

chmod +x /etc/init.d/tomcat7

Agora você pode iniciar o Tomcat 7 como serviço:

service tomcat7 start

Se quizer parar:

service tomcat7 stop

Para que o Tomcat 7 inicie automaticamente quando ligar o computador:

chkconfig tomcat7 on

Pronto! Agora é só colocar suas aplicações web java na pasta /var/tomcat7/webapps


Lançado o Software Público Com Br

Atenção: não recebi nenhum tipo de incentivo ($$$) para esse post. Apenas achei a ideia interessante, e resolvi compartilhá-la.

Por quê?

Fenômeno no mundo digital e algo que toma proporções impensáveis, que atinge uma fatia enorme do mercado e que ainda consegue surpreender neste mundo tão dinâmico. Assim tem sido o Software Público promovido pelo Ministério do Planejamento do Governo Federal Brasileiro nos últimos anos.

O impulso filosófico, tecnológico e mercadológico gerado pela iniciativa de fomentar os órgãos públicos, empresas e desenvolvedores independentes a publicar seus softwares sob uma licença livre – neste caso a GPL – em um portal capitaneado pelo Governo Brasileiro tem transformado a velha forma de participação de todos esses atores na composição do mercado de tecnologia nacional.

Na esteira do processo, contando inclusive com o mercado público para fomentar os negócios em torno dos softwares, é que nasce a Software Público Com Br, com o objetivo de hospedar na Internet soluções disponibilizadas no Portal do Software Público Brasileiro.

Qual é o produto?

O primeiro produto a ser hospedado no Portal é o sistema de gestão para Prefeituras chamado e-cidade, que deverá atender os governos municipais de pequeno e médio porte, permitindo a anulação do custo de licenciamento e de suportes obrigatórios envolvidos. Oferecendo a infra-estrutura e a assistência técnica para ter sua versão do e-cidade, aliada a simplicidade do acesso via Internet, qualquer Prefeitura do país pode, em questão de minutos, ter seu sistema de gestão administrativa, financeira ou educacional disponível e atendendo suas necessidades.

Fabrízio Mello, um dos diretores, comenta: “Alguns dos programas [do portal] são grandes e complexos demais para que pequenas empresas e Prefeituras possam fazer uso deles sozinhos. Então, entendemos que estamos criando as condições necessárias para que todos se beneficiem do uso dos Softwares Públicos.”

Liberdade

“A Software Público Com Br tem o compromisso com a liberdade e por isso não cria amarras de nenhum tipo. Todos os módulos do e-cidade estão disponíveis e sempre que a Prefeitura desejar ela poderá solicitar todas as suas informações e migrar para outro fornecedor” comenta Eduardo Santos um dos diretores da iniciativa.

Simplificar o uso e acesso a sistemas que antes eram corporativos demais para serem utilizados na Internet tem sido uma forte tendência de mercado. É o caso dos sistemas de gestão de ambientes clusterizados e que a Amazon transformou em algo muito simples com seus serviços de Cloud. Antes veio a popularização das páginas web, onde com poucos cliques e alguma imaginação pode-se ter um domínio próprio e sua página personalizada.

Negócios

Há um grande equívoco em associar Software Livre e Público com gratuidade. É claro que a infra estrutura e os serviços correlatos à tecnologia da informação têm que ser financiados de alguma forma. O que muda é o modelo: no Mundo Livre o modelo é dos serviços e não o da venda da licença. Busca-se empoderar o cliente e não torná-lo dependente da solução.

Com foco na hospedagem e somente nela, criam-se outras demandas decorrentes do uso dos Softwares Públicos, tais como: consultorias, treinamentos, fluxogramas e todo tipo de personalização. Os negócios correlatos não devem fazer parte do rol de serviços a serem explorados pela Software Público Com Br: “cada pinguím no seu iceberg” comenta Anahuac de Paula Gil, o outro Diretor da Software Público Com Br.

O site é homônimo ao do Portal do Governo Federal, mas com a extensão “.com.br”, portanto atenção! http://www.softwarepublico.com.br

Não deixe de conferir a promoção de lançamento!


Utilizando o Expect para automatizar um Shell Script interativo com ou sem parâmetros no Centos Linux 6

Em alguns momentos da vida de quem administra um servidor Linux, pode ser necessário utilizar o comando Expect. O expect é basicamente um "simulador de interações humanas", ou seja, ele simula o que você digitaria a partir de uma mensagem específica.

Sendo mais claro: Quando você digita um comando como:

ftp ftp.seusite.com

Em seguida aparece algo como:

220---------- Welcome to Pure-FTPd [privsep] [TLS] ----------
220-You are user number 2 of 50 allowed.
220-Local time is now 13:30. Server port: 21.
220-This is a private system - No anonymous login
220 You will be disconnected after 15 minutes of inactivity.
Name (ftp.seusite.com:usuario):

Nesse momento você precisa digitar seu usuário, e depois uma senha. Como fazer para automatizar essa atividade, caso você queirar executar como uma tarefa agendada no Cron?

É aí que entra o Expect!

Os exemplos abaixo foram testados no Centos Linux 6, mas nada impede que funcione em outras distribuições. Lembre-se que o Expect não é uma forma segura de passar senhas, pois as mesmas terão que ser armazenadas em texto plano. Entenda os scripts abaixo apenas como exemplo.

Primeiro, vamos instalar o expect (caso já não tenha instalado):

yum -y install expect

Depois vamos criar um script como no exemplo abaixo, lembrando de substituir ftp.seusite.com pelo seu servidor de FTP, usuario pelo seu usuário e senha pela sua senha:

#!/usr/bin/expect

spawn ftp ftp.seusite.com

set timeout -1

expect "Name"
send -- "usuario\r"

expect "Password"
send -- "senha\r"

expect "Using binary mode to transfer files."
send -- "ls\r"

expect eof

Executando o exemplo acima (lembre de dar um chmod +x no arquivo!), logamos na conta de FTP e listamos (ls) os arquivos da conta.

Se deu tudo certo, serão exibidos na tela os arquivos da sua conta de FTP. Agora vamos a um exemplo com a utilização de parâmetros.

A utilidade disso é que você pode criar um script genérico para utilizar sem precisar alterar o arquivo ou criar um novo para cada conta que você tenha. Vamos ao exemplo:

#!/usr/bin/expect

set usuario [lrange $argv 0 0]
set senha [lrange $argv 1 1]

spawn ftp ftp.seusite.com

set timeout -1

expect "Name"
send -- "$usuario\r"

expect "Password"
send -- "$senha\r"

expect "Using binary mode to transfer files."
send -- "ls\r"

expect eof

Entre na pasta onde o script está salvo, e chame da seguinte forma:

./nome_do_script usuario senha

Funcionou? Não funcionou? Tem dúvidas? Use os comentários!

Fonte: http://bash.cyberciti.biz/security/expect-ssh-login-script/


Como enviar um e-mail para testar um servidor SMTP pela linha de comando no Linux

Algumas vezes é necessário testar um servidor de SMTP, e se isso só puder ser feito a partir de um servidor Linux específico, pode ser feito utilizando o comando "telnet".

Abaixo vou mostrar um passo-a-passo de como enviar uma mensagem utilizando um servidor de SMTP simples, sem autenticação, que utiliza a porta 25.

A configuração de cada servidor pode variar. Alguns funcionam em portas diferentes (465), com criptografia (SSL), com autenticação (login e senha), e por aí vai.

No exemplo, o IP do servidor de SMTP é 192.168.0.1. Troque pelo endereço correto (seja um IP ou um domínio).

Antes de mais nada, verifique se existe alguma regra de firewall bloqueando a comunicação entre as duas máquinas:

nmap 192.168.0.1 -p25

Se a porta estiver aberta, deverá aparecer algo como:

Starting Nmap 4.11 ( http://www.insecure.org/nmap/ ) at 2013-01-02 16:05 BRT
Interesting ports on xxx.xxx.xxx.xxx (192.168.0.1):
PORT   STATE SERVICE
25/tcp open  smtp

Considerando que a porta está aberta, digite:

telnet 192.168.0.1 25

Vai aparecer algo como:

Trying 192.168.0.1...
Connected to xxx.xxx.xxx.xxx (192.168.0.1).
Escape character is '^]'.
220 xxx.xxx.xxx.xxx ESMTP

Então inicie o procedimento:

HELO localmailer

Irá retornar algo assim:

250 xxx.xxx.xxx.xxx

Aí você pode informar o "From", ou seja, de quem o e-mail está vindo:

MAIL FROM:[email protected]

 

Se estiver tudo certo, uma mensagem como essa será exibida:

250 Ok

Depois digite o e-mail o "To", ou seja, o e-mail de destino. Troque [email protected] pelo seu e-mail

RCPT TO:[email protected]

 

Será retornada uma mensagem como essa:

250 Ok

Digite a linha abaixo para começar a escrever a mensagem:

DATA

Será exibida uma mensagem como essa:

354 End data with .

Aí é só digitar alguma frase, quebrar uma linha, e colocar um ponto para que o procedimento seja finalizado:

TESTE DE ENVIO DE E-MAIL
.

Se estiver tudo OK, irá aparecer algo como isso:

250 Ok: queued as 987C7EAAE5

Veja se a mensagem chegou na sua caixa de e-mail (olhe na pasta Spam também). Lembre-se que pode demorar alguns minutos para que a mensagem chegue. Depois é só sair:

QUIT

E a mensagem final do servidor:

221 Bye
Connection closed by foreign host.

Mais informações: http://www.revindex.com/Default.aspx?tabid=65&EntryID=22


Lançada edição n.40 da Revista Espírito Livre!

Lançada edição n.40 da Revista Espírito Livre!

O uso do software livre e padrões abertos em órgãos públicos, prefeituras e na administração pública como um todo ainda não é unanimidade, mesmo seu uso apresentando claras e evidentes vantagens aos usuários e quem quer que o utilize. Devagar mas de forma constante, vemos aos poucos, prefeituras e projetos de lei sinalizando que existe um interesse no uso do software livre e padrões abertos na administração pública, e seu uso quase sempre vem amparado em razões ligadas a economia de licenças e na independência de fornecedores de software.

Mas nem tudo são flores. Neste cenário ainda existem aqueles que não enxergam todos os benefícios que podem ser alcançados com o uso de programas com código fonte disponível e livre. Os padrões abertos de documento são outra via que merece atenção, já que vários municípios e estados já demonstraram seu interesse ao regulá-los através de leis. Alguns estados notadamente estão a frente neste quesito, o que, pelo menos em teoria, deveriam inspirar aos que ainda não se movimentaram neste sentido, a analisarem possibilidade de projetos e leis que amparem seus cidadãos e resguarde documentos importantes em formatos abertos e que possibilite acessá-los no futuro. Entretanto esta medida não deve ser utilizada somente nas situações mencionadas aqui. Os exemplos que serão encontrados nesta edição servem para demonstrar que existe uma nova mentalidade, novas ferramentas, novos softwares, novos formatos de arquivos. Em um mundo que se viu, por décadas, utilizando os mesmos formatos, fornecedores e desenvolvedores, estar neste mundo novo não é tarefa fácil. Comunidades fortes e um mercado ativo e maduro, preparado para prover soluções a este público também são deveras importante. A sociedade agradece.

Um abraço forte a todos e até mais!

Clique aqui e baixe a revista ou clique aqui e acesse o site da revista

Instalando o VMWare-Tools no Centos ou Red Hat Linux pelo Repositório (Yum)

Quando você utiliza uma máquina virtualizada com o VMWare, é uma boa idéia instalar o VMWare-Tools, pois aumenta a performance e dá mais controle e segurança para o gerenciamento da máquina.

Vou mostrar aqui como instalar o VMWare Tools no Centos e Red Hat, nas versões 5 e 6.

Adicione as chaves GPG do VMWare:

rpm --import http://packages.vmware.com/tools/keys/VMWARE-PACKAGING-GPG-DSA-KEY.pub
rpm --import http://packages.vmware.com/tools/keys/VMWARE-PACKAGING-GPG-RSA-KEY.pub

Se for CentOS 5 ou Red Hat 5, adicione ao arquivo /etc/yum.repos.d/vmware-tools.repo o seguinte:

[vmware-tools]
	name=VMware Tools
	baseurl=http://packages.vmware.com/tools/esx/latest/rhel5/$basearch
	enabled=1
	gpgcheck=1

Se for CentOS 6 ou Red Hat 6, adicione ao arquivo /etc/yum.repos.d/vmware-tools.repo o seguinte:

[vmware-tools]
	name=VMware Tools
	baseurl=http://packages.vmware.com/tools/esx/latest/rhel6/$basearch
	enabled=1
	gpgcheck=1

Depois é só instalar o VMWare Tools:

yum install vmware-tools-esx-nox

Mais informações:


Como matar (kill) um processo pelo nome do programa no Linux

Hoje precisei criar um script no Linux que matasse um processo pelo nome, e não pelo número. Resolvi compartilhar aqui no blog:

#!/bin/bash
# Autor: Tiago Passos

SHELL=/bin/sh
PATH=/usr/local/bin:/bin:/sbin:/usr/bin:/usr/sbin

#SCRIPT QUE MATA (PELO NOME) O PROGRAMA ESPECIFICADO

#INFORME O NOME (OU TRECHO DO NOME) DO PROGRAMA QUE VOCE QUER MATAR
programa=nano

#NUMERO DO PROCESSO DO PROGRAMA
processo=$(ps -ef | grep $programa | grep -v grep | awk '{print $2}')

kill $processo >> /var/log/killpelonome

Também é possível usar o pgrep nessa lógica, e ficaria até mais limpo, mas pro meu caso específico não deu pra usar. Isso porque estava querendo matar (inicialmente) um programa executado pelo java, e precisaria idenficar esse programa pelos parâmetros que estavam sendo passados.

O pgrep (até onde sei) não identifica os parâmetros, mas apenas o nome, então não funcionaria em todas as situações.


Perdeu acesso ao roteador Mikrotik? Aprenda como resetar (restaurar) configurações de fábrica

Resetar um roteador geralmente é uma tarefa bem simples: se você ainda tiver acesso ao setup do roteador, basta ir em "System" e depois "Reset Configuration". Se você tiver perdido acesso ao roteador, encontre um botão (geralmente próximo à entrada de energia) com o texto "RESET" ou "RES".

Se o botão for daqueles que são embutidos, como na imagem abaixo:

Resetar Mikrotik - Botão

Basta pegar um clip de papel, desligar o roteador da tomada, e ligar ele novamente com o botão pressionado. Assim que as luzes começarem a piscar, solte o botão e pronto. Seu roteador está com as configurações de fábrica restauradas.

Segundo o wiki do fabricante, se você continuar com o botão pressionado mesmo depois de as luzes pararem de piscar, ele irá começar um netinstall (instalação via internet) do roteador. Mas isso eu não testei. O problema que tive foi o seguinte:

E se não tiver botão de reset!?

Sofri um pouquinho, mas consegui achar a resposta.

Você deverá abrir o case (gabinete) do roteador, e ao invés de apertar um botão de reset quando o roteador ligar, segurar uma chave de fenda em uma parte da plaquinha, como exibido na imagem abaixo:

Resetar roteador Mikrotik com chave de fenda

Agora basta acessar o roteador novamente

Conecte um cabo de rede na porta ether1 do Mikrotik e na placa de rede da sua máquina, e acesse o IP: 192.168.88.1 (Usuário: admin, sem senha).

Lembre de colocar um IP fixo na sua configuração de rede. Pode ser assim:

IP – 192.168.88.2
Máscara – 255.255.255.0
Gateway – 192.168.88.1
DNS primário – 208.67.222.222
DNS secundário – 208.67.220.220

Em algum lugar, que não me lembro qual, falava que deveria plugar o cabo de rede na ether3 do roteador. Foi o que funcionou comigo. Se não funcionar na ether1, vale a pena fazer um teste. 🙂

Mais informações:


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