Resolvendo erro: UNEXPECTED INCONSISTENCY; RUN fsck MANUALLY no Fedora

Passei por esse problema recentemente ao iniciar o Fedora 14, mas creio que sirva para a maioria das distribuições. No início dá um desesperozinho, mas provavelmente será simples de resolver.

No meu caso, resolvi da seguinte forma:

  1. Digitei a senha de root
  2. Depois fsck -y

Teoricamente o problema será resolvido automaticamente. Cléber, em um artigo do site Viva o Linux resolveu o problema de outra forma. Depois de logado como root, digitou:

  • fsck.ext3 /dev/sda1

Sendo ext3 o seu sistema de arquivos (pode ser raiserfs, ext4 etc), e sda1 a partição onde está instalado o Linux. São necessárias essas informações para conseguir fazer a recuperação dessa forma.

Espero que ajude! Se ajudou ou não, comente! Se conseguiu fazer de outra forma, comente também! 🙂


Instalar Opera no Fedora 14

O Opera é um dos navegadores mais usados atualmente, mas ele não vem instalado no Fedora 14. Vou demonstrar aqui como instalar.

Primeiro vá até o site do Opera e clique em ou então acesse diretamente a seção aqui. Escolha a distribuição Fedora em “Select distribution and vendor”. Em “Choose package format”, deixe “default package”. Escolha o local do servidor  em “Download location” ou deixe como está.

Quando baixar o pacote, abra ele (com dois cliques mesmo). Vai aparecer a tela seguinte:

Clique em instalar.

Clique em continuar. Depois digite sua senha.

Depois é só aguardar até o final da instalação. Se a barra de progresso da instalação fechar sozinha, não se preocupe.

Agora é só ir no menu de Aplicativos / Internet / Opera. Na primeira inicialização vai aparecer o contrato. Clique em “Eu concordo”.

Pronto. O Opera está instalado no seu Fedora 14!


Primeiras reportagens sobre correio eletrônico no Brasil (SBT e Record)

A visão que se tinha na época sobre essa “nova” tecnologia é uma coisa interessante de se ver. 🙂


Definir Windows como padrão no boot do GRUB no Linux Ubuntu e reduzir espera

Vou mostrar como definir o Windows como padrão na inicialização do GRUB e reduzir o tempo de espera.

A minha necessidade em fazer isso foi a seguinte. Uso o Prey como ferramenta para me auxiliar caso meu notebook seja roubado. Para que o programa faça algum efeito, é necessário que a pessoa que o roubou utilize o sistema operacional que já está instalado, para que as fotos possam ser tiradas. O Prey tira fotos de usuário através da webcam e envia para o servidor, tornando mais fácil a recuperação do notebook. Veja como instalar o software aqui.

Caso a pessoa formate o computador, minhas chances de recuperá-lo seriam praticamente nulas. Como a maioria das pessoas usa Windows, deixar o Windows como padrão e sem senha, seria uma forma interessante de mantê-la utilizado o sistema da Microsoft sem formatar o computador por pelo menos alguns dias. Dias bastante valiosos nesses momentos.

Reduzi o tempo de espera do Grub. Dessa forma é possível que a pessoa nem note que existe outro sistema operacional, ou pelo menos não faça questão de removê-lo. Vamos à explicação:

Abra o terminal (Aplicativos/Acessórios/Terminal). Digite:

cat /boot/grub/grub.cfg | grep menuentry | nl -v 0

Sempre que solicitado, digite sua senha.

Esse comando irá retornar quais são os sistemas operacionais configurados no Grub. No meu caso, retornou o seguinte:

0 menuentry 'Ubuntu, com Linux 2.6.32-26-generic'...
1 menuentry 'Ubuntu, com Linux 2.6.32-26-generic (modo de recuperação)'...
2 menuentry 'Ubuntu, com Linux 2.6.32-25-generic'...
3 menuentry 'Ubuntu, com Linux 2.6.32-25-generic (modo de recuperação)'...
4 menuentry 'Ubuntu, com Linux 2.6.32-24-generic'...
5 menuentry 'Ubuntu, com Linux 2.6.32-24-generic (modo de recuperação)'...
6 menuentry "Memory test (memtest86+)"...
7 menuentry "Memory test (memtest86+, serial console 115200)"...
8 menuentry "Windows 7 (loader) (on /dev/sda2)"...

O Windows está na posição 8, e o Ubuntu na 0.

Agora abra o arquivo /etc/default/grub para editar as configurações do Grub:

sudo gedit /etc/default/grub

Altere o seguinte código:

GRUB_DEFAULT=0

Para o número referente ao Windows. No meu caso, deixei assim:

GRUB_DEFAULT=8

E altere o tempo de espera de:

GRUB_TIMEOUT=10

Para:

GRUB_TIMEOUT=1

Alterei pra 1 segundo, mas você pode colocar o valor que quizer (em segundos).

Agora é só voltar para o Terminal e digitar o seguinte:

sudo update-grub

Esse último comando vai atualizar as informações referentes ao Grub.

Pronto. Agora é só reiniciar!


Ubuntu 10.04 não conecta em servidor DHCP: o que fazer?

Tive esse problema e graças à ajuda do amigo Adilson Junior, consegui resolver. Funcionou pra mim, talvez funcione pra você (caso você tenha esse problema, óbvil :P).

Execute os seguintes comandos no terminal e isso fará sua placa de rede se conectar á um servidor DHCP (que no caso, pode ser seu roteador ADSL). Sua placa de rede provavelmente é eth0, mas pode ser eth1 ou pode ter outro nome:

sudo ifconfig eth0 up
sudo dhclient eth0

Se sua placa de rede não for eth0, você pode descobrir o nome correto com o comando ifconfig. Basta digitar ifconfig no Terminal.

Digite a senha do seu usuário.

Isso faz com que o Linux se conecte ao servidor DHCP. Espere um pouco. Caso tenha funcionado, vamos colocar na inicialização do sistema, pra que todas vez que o computador seja ligado, ele execute esse comandos.

No Ubuntu e Debian, pra você executar algum script, basta colocá-lo na pasta /etc/init.d/ e executar alguns comandos complementares.

Crie o arquivo /etc/init.d/bootmisc.sh com os seguintes comandos:

sudo gedit /etc/init.d/bootmisc.sh

Digite a senha do seu usuário e coloque o seguinte no arquivo:

ifconfig eth0 up
dhclient eth0

Lembrando que se sua placa não for eth0 você deverá colocar o nome correto.

Salve o arquivo, depois dê as permissões de execução:

chmod 755 /etc/init.d/bootmisc.sh

Agora é só colocar para inicializar junto com o sistema:

sudo update-rc.d bootmisc.sh defaults

Pronto. Agora toda vez que você iniciar, seu Ubuntu estará conectado! 🙂

Algumas informações foram extraídas do artigo: http://www.vivaolinux.com.br/dica/Colocando-script-na-inicializacao-do-Linux-(Ubuntu-Debian)


Dell lança notebook com Ubuntu no Brasil

A Dell há muito tempo tem uma forte ligação com a Canonical, mas no Brasil parece que a coisa nunca funcionou muito bem. Talvez a partir de agora isso mude. A empresa um modelo de notebook (Inspiron 14) com a opção de Ubuntu como Sistema Operacional. A versão mais simples do modelo vem com processador Intel Celeron e 2GB de memória RAM DDR3. A versão mais completa vem com processador Intel Dual Core e 4GB de memória RAM DDR3.

Dell Inspiron 14No site da Dell no Brasil não se acha muito facilmente conteúdos referentes ao Ubuntu. Mas no site dos Estados Unidos, foi possível achar algumas coisas. Entre elas, a empresa dá dez motivos para se comprar um notebook com Ubuntu:

  1. Ubuntu é simples e elegante
  2. Ubuntu é feito para a Internet
  3. Ubuntu é social desde o início
  4. Ubuntu toca vídeos e músicas facilmente
  5. Ubuntu é seguro
  6. Ubuntu inicia rápido
  7. Com o Ubuntu, você tem acesso a milhares de programas livres
  8. Ubuntu com OpenOffice é compatível com o Microsoft Office e Adobe Acrobat
  9. Ubuntu é baseado em Linux
  10. Ubuntu vem pré-instalado em notebooks, netbooks e desktops selecionados

A empresa começou a utilizar o Sistema Operacional em 2007 nos seus produtos. Talvez a opção de versão escolhida pela Dell seja questionável. A empresa escolheu a 9.10, que já está ficando um pouco velha. Possivelmente o critério para escolher essa versão foi a estabilidade, mas talvez fosse interessante utilizar a 10.04.1 que já está bastante estável.

Veja a propaganda da Dell/Ubuntu (em inglês):

Ubuntu from Keith Kenniff on Vimeo.


Suas senhas são seguras?

No ano passado, o site RockYou.com teve uma falha de segurança que resultou na liberação de 32 milhões de senhas de usuários. A partir daí, uma empresa de segurança chamada Imperva fez um estudo sobre as senhas que os usuários escolhiam.

Constatou-se o que já era esperado: mais de 60% dos usuários tinham senhas com seis caracteres ou menos. Além de usarem um conjunto bem limitados de caracteres alfanuméricos (letras e números). Disparada na frente, a senha mais comum era a famosa 123456.

Veja a tabela abaixo:

Por essa tabela já dá pra ter uma idéia de como a coisa tá feia. Lembrando que o idioma principal do site é inglês, então aí no meio dá pra ver que muitas senhas são nomes de pessoas (Nicole, Michael etc.).

E as suas senhas? Como você escolhe?

A Imperva deu umas dicas pra que você consiga escolher melhor suas senhas:

Escolha uma senha difícil para serviços que possuem informações importantes sobre você, como o seu e-mail, por exemplo. Transformar uma frase em uma senha é uma boa dica. Por exemplo: “É um péssimo cozinheiro aquele que não pode lamber os próprios dedos” poderia ser transformado em eupcaqnplopd. Essa é uma senha bem difícil. Mas é fácil de lembrar, porque é só lembrar da frase. Você ainda pode adicionar um número que faça sentido pra você no final da senha: “eupcaqnplopd44”.
Use senhas diferentes para todos, ou pelo menos a maioria dos serviços. Se você não consegue lembrar com facilidade, pode anotar a frase em um pedaço de papel e guardar na carteira.
Nunca confie suas senhas a terceiros, ou seja, nunca guarde suas senhas na sua conta de e-mail!

Veja aqui o relatório completo da Imperva (em inglês)

Fonte: http://www.tomshardware.com/news/imperva-rockyou-most-common-passwords,9486.html


Hashes MD5 (MD5SUM) do Ubuntu 10.04, 10.04.1 LTS e 10.10

Assim que baixamos um arquivo ISO qualquer é interessante que, antes de gravarmos em CD, confiramos se o arquivo não foi corrompido durante o download. Para que isso seja possível, geralmente o fornecedor do software libera os hashes md5 das suas ISOS. Com o Ubuntu não seria diferente.

Essas hashes estão disponíveis no próprio site do Ubuntu através dos links:

Para lhe economizar um ou dois cliques, vou colar as hashes aqui abaixo:

Ubuntu 10.04 e 10.04.1 LTS

0b0e0d36050d9980ec995262eb9f2e6b *ubuntu-10.04-netbook-armel+dove.img
9e0d6ac7b69bb7912d49369a6807e39d *ubuntu-10.04-netbook-armel+imx51.img
712277c7868ab374c4d3c73cff1d95cb *ubuntu-10.04-netbook-i386.iso
f3da7da6931e3160738b3067d79e346a *ubuntu-10.04.1-alternate-amd64.iso
1c77abb717e7c1ad28611fd81510c758 *ubuntu-10.04.1-alternate-i386.iso
b4faa186c2419dc26e522e5f82e268a1 *ubuntu-10.04.1-desktop-amd64.iso
9a95ed6f6ec38fb58c446dba1add6a08 *ubuntu-10.04.1-desktop-i386.iso
142aaaa77e7da94ae62d7ee2f39d8b3b *ubuntu-10.04.1-server-amd64.iso
01f72c846845e4e19aec8a45912e5dda *ubuntu-10.04.1-server-i386.iso
5c976b1d655b10df3b10811e77b09a25 *wubi.exe

Ubuntu 10.10

a8d8e24bf8b82b4302d074fcac380d65 *ubuntu-10.10-alternate-amd64.iso
419ad8ee1bb76a49490f4a08b5be43f0 *ubuntu-10.10-alternate-i386.iso
1b9df87e588451d2ca4643a036020410 *ubuntu-10.10-desktop-amd64.iso
59d15a16ce90c8ee97fa7c211b7673a8 *ubuntu-10.10-desktop-i386.iso
6877bf8d673b87ba9500b0ff879091d0 *ubuntu-10.10-netbook-i386.iso
ab66a1d59a8d78e9ea8ef9b021d6574a *ubuntu-10.10-server-amd64.iso
ce1cee108de737d7492e37069eed538e *ubuntu-10.10-server-i386.iso
d1db1f93bb7486593b7d1ea023c0e3f8 *wubi.exe

Alterar valores em um ArrayList em Java

Vou dar um exemplo que mostra uma forma simples de alterar os valores em um ArrayList em Java.

A primeira esturutra tem três índices, com os valores “One”, “Two” e “Three”.

Na segunda esses valores são modificados para “Um”, “Dois” e “Três”.

import java.util.ArrayList;

public class changeArrayList {
 
 public static void main(String[] a) {
 
 ArrayList<String> nums = new ArrayList<String>();
 nums.clear();
 nums.add("One");
 nums.add("Two");
 nums.add("Three");

 System.out.println(nums);
 
 nums.set(0, "Um");
 nums.set(1, "Dois");
 nums.set(2, "Três");
 
 System.out.println(nums);
 
 }

}

Hospedagem de Repositórios do Subversion – SVN – e Git Grátis

Eu estava procurando um lugar confiável e grátis para hospedar repositórios SVN e Git, e finalmente achei. O Assembla é um dos maiores provedores desse serviço, mas nos últimos meses parou de oferecer os planos gratuitos para novos usuários. Agora eles voltaram atrás.

São 2GB de espaço, repositórios ilimitados, usuários ilimitados para projetos proprietários ou open-source.

Eles também dispõem de planos pagos, que oferecem outros recursos. Mas se você quer só os repositórios SVN ou Git, é grátis! 🙂

Veja aqui:
http://www.assembla.com/catalog/49-free-private-subversion-repository–package

A aqui veja a comparação entre os planos pagos:
http://www.assembla.com/features/compare?locale=en


  • Publicidade

  • Redes Sociais

    Facebook  Twitter
  • Estatísticas

    Page Views (desde março de 2010):

    Estatísticas detalhadas
  • Novidades por e-mail!

    Digite seu e-mail:


    Fique tranquilo. Seu e-mail não será usado para outros fins, e você poderá se descadastrar quando quizer.

    Eu!

    Tiago Passos
    Todo o conteúdo desse site esta licenciado sob a licença Creative Commons 3.0 (CC BY 3.0). Você pode copiar e modificar o conteúdo desde que cite o autor.
    iDream theme by Templates Next | Powered by WordPress