Linux

Instalar OpenOffice no Fedora 14

O Fedora 14 vem sem o OpenOffice ou outra suíte de escritório, então é necessário instalar separadamente. Para isso, abra o Terminal, logue como root (su) e atualize seu sistema digitando:

yum update

Depois é só baixar o OpenOffice com o seguinte comando:

yum groupinstall "Office/Productivity"

O Debian morreu?

Essa frase e suas variantes circula bastante pelos blogs, listas de discussão e fóruns internet afora. Frases como “O Debian não é para usuários finais”, “Só usuários experientes usam o Debian”, e por aí vai. É bem verdade que, se for pra olhar os números, muito pouca gente usa o Debian hoje. Sua interface e instalação não é a mais amigável de todas, e sua manutenção nem sempre é a tarefa mais simples.

Debian

Mas será mesmo que ele já era?

Hoje o Ubuntu é a distribuição Linux mais popular. Talvez a mais popular de todos os tempos. Pode ser que você não saiba, mas Ubuntu, na verdade, é o Debian com algumas melhorias. Isso mesmo. A imensa maioria dos pacotes utilizados no Ubuntu vêm direto do Debian, sem nenhuma modificação.

Claro que não estou desmerecendo o Ubuntu, sua comunidade, e a Canonical (empresa dona da distribuição). Eu mesmo sou usuário do Ubuntu e acredito que muita coisa boa veio junto com ele, inclusive o grande aumento da popularidade do Linux. Só quero dizer que, mesmo que o Debian não seja mestre em atrair novos usuários, é a partir dele que o Linux mais usado atualmente foi criado. Além disso, várias outras distribuições também são derivadas dele, entre elas o Linux Mint, que também está crescendo bastante. Se o Debian acabasse hoje, possivalmente arrastaria o Ubuntu e o Mint junto. Segundo o site DistroWatch.com, existem 129 distribuições derivadas do Debian.

Sua comunidade é uma das mais fortes de software livre e libera versões para as mais variadas arquiteturas, basicamente em qualquer tipo de computador, diferente de outros sistemas operacionais. Ele não tem uma estrutura corporativa, com uma grande empresa por trás. Tudo é construído pela comunidade. E cá pra nós, grandes empresas por trás de software livres se mostraram uma coisa meio arriscada em 2010. Vide Oracle e o estrago que fez no OpenSolaris, OpenOffice e recentemente até no MySQL.

Em resumo: o Debian roda em praticamente qualquer computador, desde um smartphone a um supercomputador, em nove arquiteturas diferentes – 32-bit PC / Intel IA-32 (i386), 64-bit PC / Intel EM64T / x86-64 (amd64), Motorola/IBM PowerPC (powerpc), Sun/Oracle SPARC (sparc), MIPS (mips (big-endian) and mipsel (little-endian), Intel Itanium (ia64), IBM S/390 (s390), and ARM EABI (armel) – possui uma versão para Linux e outra para FreeBSD, e é a base de algumas das distribuições mais importantes atualmente. Será que ele morreu mesmo?


Instalar Workrave nos Linux Fedora e Ubuntu

O Workrave é um software que te ajuda a combater a L.E.R. (Lesão por Esforço Repetitivo) e o D.O.R.T. (Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho). Se você não conhece, clique aqui e leia o artigo “Workrave – um programa que ajuda a impedir a L.E.R. (Lesão por Esforço Repetitivo)”.

O programa está disponível para Linux e Windows. Aqui vou mostrar como instalar das distribuições Fedora e Ubuntu. Nessas distribuições, o Workrave faz parte dos repositórios oficiais, então é tudo bastante simples.

Tanto no Fedora, quanto no Ubuntu, para instalar, acesse o terminal.

No Fedora, com o terminal aberto, digite:

su
yum update
yum install workrave

E no Ubuntu:

sudo apt-get update
sudo apt-get install workrave

Workrave – um programa que ajuda a impedir a L.E.R. (Lesão por Esforço Repetitivo)

Dores, inflamações e irritações nos braços, pulsos e mãos são os principais sintomas da L.E.R. (Lesão por Esforço Repetitivo) e D.O.R.T (Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho). As pessoas que trabalham executando atividades repetitivas são as que correm maiores riscos de adquirir a doença – que não tem cura. Boa parte das vítimas da L.E.R. são pessoas que trabalham em escritórios, bancos e é claro, profissionais de TI. Mas o que podemos fazer para evitar?

Alongamentos no Trabalho
Fazer alongamentos é uma das melhores formas de evitar a L.E.R.

A forma mais eficiente de evitar a L.E.R. é fazer pausas regulares. É interessante dar uma pequena caminhada – ir ao banheiro ou tomar um café – uma vez por hora, além de exercícios e alongamentos específicos, antes, depois e durante a jornada de trabalho. No blog do Dr. Mousinho você pode encontrar alguns exercícios. Você pode usar um cronômetro para te ajudar a controlar o tempo de cada alongamento, mas muita gente tem problemas em se lembrar de fazer os exercícios, e é aí que entra o Workrave.

Trata-se de um programa que, através de alguns cronômetros, te ajuda a lembrar de fazer os alongamentos, as pausas a cada hora (descanço), e introduz um outro conceito: a micropausa. Na micropausa se entende que você não pode passar vários minutos fazendo uma atividade repetitiva intensa, então se você passar esse tempo digitando, por exemplo, ele mostra um aviso para você parar por alguns segundos. Quando chega a hora do “descanço”, ele mostra na tela alguma sugestões de alongamentos, e se você é um workaholic, ele te lembra da hora de ir pra casa. Você pode configurar o tempo de cada intervalo. O programa tem versões para Windows e para Linux. Veja aqui como instalar nos Linux Fedora ou Ubuntu.

Fazer isso reduz bastante a chance de você adquirir essa tão temida doença. Lembre-se: a L.E.R. é crônica, ou seja, não tem cura. A única coisa que você fazer é previnir.


Os cinco melhores emuladores para Linux

Em computação, emulação é a capacidade de um software ou hardware de replicar as funções de outro hardware ou software. É bastante comum a emulação de video games, como o Nintendo Entertainment System (NES), Super Nintendo Entertainment System (SNES), Game Boy (GB), Sega Dreamcast e o Sony PlayStation. Aqui vou mostrar alguns dos principais emuladores para Linux.

PCSX2
O PCSX2 é um emulador de PlayStation 2 (PS2), que é baseado numa arquitetura de plugins. Combinações de plugins podem produzir diferentes resultados em capacidade e compatibilidade. É altamente recomendada a utilização de processadores como o Core 2 Duo e Core-i na emulação do PS2 com o PCSX2. Atualmente vários plugins estão sendo desenvolvidos para melhorar a compatibilidade e performance.

PCSX2, emulador de PlayStation 2 (PS2)

ZSNES
O ZSNES é um emulador bastante popular para o Super Nintendo Entertainment System (SNES), tendo a maior parte do seu código escrito em Assembly x86. Ele é bem conhecido por ter sido um dos primeiros a emular a maioria dos chips de aprimoramento do SNES em algum nível, e o primeiro a implementar o algoritmo de interpolação HQ2X. O ZSNES é capaz de rodar jogos de Super Nintendo com velocidade total, som e efeitos gráficos especiais. Ele também permite salvar o jogo em qualquer ponto (savestate). O ZSNES também da suporte a recursos adicionais, que não existem no console, como a possibilidade de gravar vídeos dos seus jogos, além de jogar via rede TCP/IP.

ZSNES, emulador para Super Nintendo (SNES)

GENS
Para o Mega Drive, o Gens é uma ótima opção. Ele roda no Linux usando Simple DirectMedia Layer (SDL). Ele emula 90% de todos os jogos para Mega Drive, tornando o Gens o emulador mais compativel para o console atualmente. Alguns dos recursos mais interessantes do Gens são: suporte a cheats, savestates, tirar print screen da tela, suporte a OpenGL etc.

Gens, emulador para Mega Drive

MAME
Um software projetado para a emulação de hardware dos jogos de arcade (muitas vezes conhecidos como “fliperamas”) para PCs e outras plataformas, o MAME (Multiple Arcade Machine Emulator) tem como principal objetivo a preservação da história dos jogos clássicos e evitar que sejam perdidos. Ele pode emular vários processadores, chips de audio e vídeo, circuitos integrados, memória ram, armazenamento etc. A primeira versão do MAME foi lançada em 1997. Sua última versão suporta mais de 4500 jogos, dando suporte a um total de 9100 jogos. Cerca de 1400 jogos não funcionam no MAME.

MAME, emulador de arcades ("fliperama")

ePSXe
Considerado o melhor emulador de PlayStation atualmente, o ePSXe (enhanced PSX emulator), assim como o PCSX2, utiliza um sistema de plugins para emular os gráficos, sons e drive de CD. O jogos podem ser executados do drive de CD/DVD do computador ou a partir de imagens de CD salvos no HD. Apesar de possuir código fechado (proprietário), sua API (application-programming interface) para a maioria dos plugins é livre. A última versão do software pode rodar a maioria dos jogos sem travamentos/congelamentos. Sua interface de usuário também é bastante fácil de usar.

ePSXe, emulador para PlayStation (PS)

Fonte: TechSource


Para um PC velho ou lento: Puppy Linux 5.2

Para um PC velho ou lento: Puppy Linux 5.2

Não há dúvidas que o Ubuntu atrai a maior parte da atenção quando se fala em Linux hoje em dia, mas existem outras distribuições que também merecem atenção. Uma delas é o Puppy Linux, que teve uma versão lançada semana passada.

Em setembro, o Puppy Linux estava na décima posição das distribuições mais usadas. Agora subiu para a nona, segundo o Distrowatch. E existem bons motivos para isso.

A primeira grande diferença em relação às outras é que ele é pequeno. Muito pequeno. São necessários apenas 100MB de espaço em disco. E como isso é muito pouco, é tudo carregado na memória RAM, o que o deixa muito rápido. É bastante recomendável para computadores antigos ou quando poucos recursos estão disponíveis.

Ele pode, inclusive, rodar de um pen drive ou CD, caso o HD do computador não esteja funcionando, e também é útil quando o Windows para de funcionar por causa de vírus, por exemplo. Basta rodar do CD.

Além disso tudo, é totalmente compativel com o Ubuntu 10.04 LTS. Isso quer dizer que todas as atualizações que são liberadas para o Ubuntu – e isso acontece com bastante frequência – estarão disponíveis para o Puppy Linux. Basta usar os repositórios do Ubuntu.

Na versão 5.2 foram atualizados todos os principais programas. Quer testar? Baixe a ISO do Puppy Linux 5.2 aqui! Depois é só gravar em um CD e iniciar dele.

Fonte: Yahoo! News


Broadcom entra na Linux Foundation

Foi muito bom quando a Broadcom, em setembro, liberou alguns drivers totalmente open-source e compatíveis com Linux para vários de seus modelos de chipsets wireless 802.11n. Agora parece que a empresa planeja trazer uma novidade ainda maior.

A empresa irá levar o suporte a Linux mais a sério, entrando na Linux Foundation, com planos de extender seu desenvolvimento aberto e colaboração com a comunidade Linux. Mas isso só será anunciado oficialmente na segunda-feira.

“Não há dúvidas: o Linux tem se tornado uma grande plataforma para tecnologias e dispositivos de comunicação,” disse Michael Hurlston, vice-presidente senior e gerente geral do setor de dispositivos wireless da Broadcom. “Nossa decisão de abrir o código dos chipsets Broadcom 802.11 é uma resposta ao número crescente de clientes que utilizam Linux, e esperameos que seja uma das várias histórias de sucesso do desenvolvimento aberto.”

Historicamente, comunicações wireless eram problemáticas para alguns usuários de Linux, incluindo aqueles que possuem notebooks e netbooks com chipsets Broadcom, que normalmente usavam drivers proprietários e não funcionavam muito bem com o Linux.

Alguns concorrentes, como Atheros e Intel começaram a dar suporte a Linux nativamente antes da Broadcom, mas mesmo assim, a atitude da empresa veio em boa hora. O novo driver, quando lançado, foi integrado ao Kernal 2.6.37, onde pode ser ativamente melhorado pela comunidade Linux. Esse é o Kernel que foi liberado na última versão (10.10) do Ubuntu, ou Maverick Meerkat.

A entrada da Broadcom na Linux Foundation é uma das grandes adições à fundação nos últimos meses. Antes disso, outras empresas importantes fizeram o mesmo. Entre elas, a China Mobile – maior empresa de telefonia celular do mundo, seguida pela Huawei e Mentor Graphics.

Fonte: Yahoo! News


Diferenças entre as versões do Ubuntu

Você finalmente decidiu instalar o Linux na sua máquina. Talvez tenha demorado algum tempo para escolher qual distribução instalar. Qual seria a melhor pra você? Ubuntu? OpenSUSE? Fedora?

Você já deve ter ouvido muito que cada uma tem suas características, mas que todas são boas. O que não te ajuda em nada, certo? Eu tenho uma opinião bem definida a respeito disso. Se você não sabe qual instalar, instale o Ubuntu. Ponto final.

Por quê? Porque é uma das distribuições mais utilizadas atualmente e, além de ser extremamente intuitiva e fácil de instalar, é a que possui a maior comunidade na internet, o que vai te ajudar bastante se você tiver algum problema.

Se você for no site do Ubuntu, vai ver que existem algumas distribuições derivadas do Ubuntu. As que considero mais importantes são:

Você está curioso pra saber qual a diferença entre elas? Vou falar um pouquinho de cada uma e isso talvez ajude a diminuir suas dúvidas.

Ubuntu

Ubuntu Desktop 10.04 LTS (Gnome)

É a distribuição “principal”. As outras citadas acima são variações dela. Ela se originou de outra chamada Debian, e por isso herdou muita coisa dela. O Debian é uma distribuição mantida pela comunidade e é extremamente ativa e sólida. É uma das grandes três distribuições de Linux. As outras duas são: Slackware e Red Hat.

A Slackware é uma distribuição mais “hardcore”, usada por poucos. Sua principal característica é que tudo é feito na mão, sem ajuda de assistentes gráficos, diferente do Ubuntu. O Red Hat foi a primeira distribuição Corporativa, ou seja, voltada para grandes empresas. Ela originou o Fedora, que é uma alternativa ao Ubuntu.

Cadas distribuição de Linux é lançada para alguns processadores. O Debian lança versões para os mais diversos processadores. Desde celulares a grandes servidores. Você deve escolher a versão certa para o seu processador.

A maioria dos processadores de notebooks, netbooks e desktops atuais são de 32 (i386) ou 64bits (amd64). Então provavelmente você deverá instalar uma dessas duas no seu Notebook, Desktop ou Netbook. Se você não sabe se seu processador é de 32 ou 64 bits, pode instalar a de 32, que irá funcionar. Mas se ele for de 64 bits, e você instalar a de 64, rodará um pouco mais rápido. Computadores com 4GB ou mais de memória RAM possuem processadores de 64 bits.

Ubuntu Netbook Edition 10.10 (Unity)

Além disso, existem as versões Ubuntu Desktop (para notebooks e desktops), Ubuntu Server (para servidores), Ubuntu Netbook Edition (para Netbooks). O Ubuntu Desktop é a mais interessante para a maioria dos casos. A Server não possui interface gráfica, então tudo é feito por modo texto. E a Netbook Edition é mais leve de todas, e tem um ambiente mais compacto, ideal para os monitores pequenos dos Netbooks.

A versão Alternate é uma versão do Ubuntu Desktop para instalação não-gráfica. É útil quando você tem problemas ao instalar a versão Desktop.

O Ubuntu Desktop usa a interface gráfica Gnome, e o Ubuntu Netbook Edition usava o Gnome, mas agora usa o Unity.

Além disso existem as versões “comuns” e as versões LTS. As versões LTS possuem suporte por muito mais tempo. Isso quer dizer que você continuará a receber atualizações dos programas e do sistema por mais tempo, e não precisará atualizar tão rapidamente para a versão mais nova, se você não quizer. Eu pessoalmente uso a 10.04 LTS e recomendo bastante.

Kubuntu

Kubuntu Desktop 10.04 LTS (KDE)

É basicamente a mesma coisa do Ubuntu, mas ao invés de usar o Gnome, usa o KDE como interface gráfica. O Gnome é mais leve e simples que o KDE, que possui recursos visuais mais avançados. Algumas das “grandes novidades” que chegaram com o Windows 7 já existiam há muito tempo no KDE. Não existe Kubuntu Server.

Xubuntu

Xubuntu Desktop 10.04 LTS (XFCE)

Também é bem parecido com o Ubuntu, mas seu foco é ser uma distribuição extremamente leve. Por isso não usa o Gnome nem o KDE. Usa o XFCE, que é bem mais leve e simples.

Edubuntu

Como o nome já diz, é uma variação do Ubuntu voltada para ambientes escolares. Possui pacotes de softwares adequados à utilização em ambientes escolares.

E agora? Conseguiu decidir?


Atalho para alternar entre áreas de trabalho no Linux Fedora 14

Áreas de trabalho distintas são um recurso pouco conhecido entre usuários de Windows, mas bastante úteis. Na maioria das distribuições Linux, este recurso está disponível. No Fedora 14 não seria diferente. É provável que essa dica funcione em outras distribuições que usem Gnome como ambiente gráfico (Ex.: Ubuntu).

Para alternar entre as diferentes áreas de trabalho disponíveis, a forma de trabalho mais prática que conheco é com o atalho:

CTRL + ALT + SETA

Se você tiver apenas duas áreas de trabalho, é provável que uma esteja organizada “sobre” a outra. Então seria:

CTRL + ALT + SETA P/ CIMA ou CTRL + ALT + SETA P/ BAIXO

Se você tiver quatro áreas de trabalho, pode tentar com as outras setas.

Veja mais aqui: http://library.gnome.org/users/user-guide/stable/gosoverview-41.html.pt


Resolvendo erro: UNEXPECTED INCONSISTENCY; RUN fsck MANUALLY no Fedora

Passei por esse problema recentemente ao iniciar o Fedora 14, mas creio que sirva para a maioria das distribuições. No início dá um desesperozinho, mas provavelmente será simples de resolver.

No meu caso, resolvi da seguinte forma:

  1. Digitei a senha de root
  2. Depois fsck -y

Teoricamente o problema será resolvido automaticamente. Cléber, em um artigo do site Viva o Linux resolveu o problema de outra forma. Depois de logado como root, digitou:

  • fsck.ext3 /dev/sda1

Sendo ext3 o seu sistema de arquivos (pode ser raiserfs, ext4 etc), e sda1 a partição onde está instalado o Linux. São necessárias essas informações para conseguir fazer a recuperação dessa forma.

Espero que ajude! Se ajudou ou não, comente! Se conseguiu fazer de outra forma, comente também! 🙂


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