Artigos Gerais

Opinião sobre o celular Nokia 2690

Há cerca de um mês comprei o celular Nokia 2690. Gostaria de fazer um breve relato sobre minha experiência com o aparelho. Isso pode te ajudar a decidir se quer comprá-lo ou não. Comprei por R$200, pela internet (Americanas.com) e creio que esse seja um preço razoável a se pagar por ele. Talvez você consiga achar ele um pouco mais barato, mas não muito. Comprei a versão desbloqueada e quadriband.

O aparelho pode ser considerado extremamente simples para os padrões atuais, especialmente com esse boom de smartphones (xing lings ou não) rodando Android, Symbian, além do iPhone, é claro.

Prós:

  • Suporta fone comum (P2). Isso quer dizer que você não tem que pagar R$40 num fone específico, e as vezes com qualidade ruim, para o seu celular. Qualquer fone comum (como os de mp3 players) funciona nele. Mas se você utilizar o fone comum, perderá a função de microfone, e não poderá falar no telefone usando o fone, basicamente. O fone tem uma qualidade razoável pra música, mas eu coloquei um fone Phillips nele e ficou bem melhor.
  • Suporta cartões MicroSD de até 8GB. É um espaço razoável para Mp3.
  • É desbloqueado e quadriband. Você pode usar em qualquer operadora do Brasil sem problemas.
  • Possui suporte a Bluetooth para transmissão de dados sem fio.
  • O alto-falante possui um volume bom. O som do fone também (não é extremamente alto).

Contras:

  • Teclado muito duro. Mas isso pode ajudar a manter a integridade dele com o passar dos anos.
  • A bateria descarrega muito rápido quando quando a função de Mp3 Player é utilizada. Usando 2 horas por dia de mp3, a bateria tem durado 2 dias. Como o telefone é bastante simples, acho que deveria durar um pouco mais.
  • Câmera muito ruim, VGA (640×480) e sem flash.
  • Não vem com cabo de dados. Apesar de ter Bluetooth, considero importante, pois a transmissão por Bluetooth é muito lenta, ainda mais se você pretender transmitir os 8GB que o aparelho suporta.

Minha avaliação sobre o aparelho é positiva, apesar de algumas deficiências, vale o preço cobrado.

Você comprou ou pretende comprar esse aparelho? Comente suas impressões sobre ele!


Para um PC velho ou lento: Puppy Linux 5.2

Para um PC velho ou lento: Puppy Linux 5.2

Não há dúvidas que o Ubuntu atrai a maior parte da atenção quando se fala em Linux hoje em dia, mas existem outras distribuições que também merecem atenção. Uma delas é o Puppy Linux, que teve uma versão lançada semana passada.

Em setembro, o Puppy Linux estava na décima posição das distribuições mais usadas. Agora subiu para a nona, segundo o Distrowatch. E existem bons motivos para isso.

A primeira grande diferença em relação às outras é que ele é pequeno. Muito pequeno. São necessários apenas 100MB de espaço em disco. E como isso é muito pouco, é tudo carregado na memória RAM, o que o deixa muito rápido. É bastante recomendável para computadores antigos ou quando poucos recursos estão disponíveis.

Ele pode, inclusive, rodar de um pen drive ou CD, caso o HD do computador não esteja funcionando, e também é útil quando o Windows para de funcionar por causa de vírus, por exemplo. Basta rodar do CD.

Além disso tudo, é totalmente compativel com o Ubuntu 10.04 LTS. Isso quer dizer que todas as atualizações que são liberadas para o Ubuntu – e isso acontece com bastante frequência – estarão disponíveis para o Puppy Linux. Basta usar os repositórios do Ubuntu.

Na versão 5.2 foram atualizados todos os principais programas. Quer testar? Baixe a ISO do Puppy Linux 5.2 aqui! Depois é só gravar em um CD e iniciar dele.

Fonte: Yahoo! News


IBM, Google, Microsoft entram na “Corrida do Ouro” dos edifícios verdes

O novo “boom” da TI Verde está melhorando a eficiência de consumo de energia em prédios de escritórios, e vai promover uma intensa competição entre os fabricantes de sistemas de controle e monitoramento de edificações, e empresas de TI como a IBM, Google, Cisco e Microsoft, segundo um relatório do Lux Research Inc.

Na esperança de absorver o mercado de prédios inteligentes, as empresas de TI estão em guerra contra gigantes como Johnson Controls, Siemens, Honeywell e Schneider Electric, que já possuem a maior fatia do mercado nessa área.

Michael LoCascio, analista da Lux Research, diz que o mercado de tecnologia na construção civil terá um boom similar ao das empresas .com no fim dos anos 90. O relatório prevê uma era do ouro entre emprenteiros e aquisições frenéticas, seguidas por crise e estabilização em 2015.

A pesquisa de mercado diz que “construções convencionais consomem muita energia para ilumiação, climatização e ventilação, sem considerar as variações do número de ocupantes, ou mudanças das condições ambientais”. Sensores e controles mais inteligentes podem reduzir o consumo de energia em 20% – ou até em 60% para funções específicas, como iluminação.

Fonte: Computerworld


Maiores erros no seu site

Muita gente resolve fazer seu próprio blog ou site, o que é ótimo, mas algumas vezes as pessoas esquecem de alguns detalhes que fazem muita diferença para a indexação do seu site no Google e para que os visitantes tenham interesse em acessá-lo. Vou listar alguns pontos que considero importantes:

Codificação

  • Usar CSS Inline: quando se escreve códigos CSS, é interessante que eles estejam em um arquivo externo, e não espalhados pelo corpo da página. Se estiver em um arquivo externo, várias páginas que chamem os mesmos estilos farão referência a esse arquivo, que só precisará ser baixado uma vez.
  • Não usar JavaScript em arquivos externos: mesma coisa do CSS. Tudo o JavaScript deve estar no mesmo arquivo.
  • Não compactar arquivos JavaScript e CSS: existem pela web ferramentas que podem ajudar a reduzir o tamanho do código JS ou CSS, removendo comentários, espaços etc. Mas não se esqueça de guardar o arquivo original e testar tudo antes de publicar.
  • Design usando tabelas: o design deverá ser feito usando tableless, ou seja, construído usado DIV’s, e não tabelas.
  • Não usar CSS Sprites: O CSS Sprite junta as imagens do layout (não dos artigos) de um site em um arquivo. Isso aumenta a velocidade de carregamento.
  • HTML e CSS inválidos: seus sites devem passar na validação do W3C, que é o órgão que padroniza o HTML, CSS etc.
  • Usar @import para chamar os arquivos CSS (método lento).
  • Imagens muito grandes: imagens muito grandes deixam o site muito lento. Uma imagem no seu site com mais de 200KB é inaceitável.

Usuabilidade

  • Erros de português
  • Muitas imagens, gráficos e animações
  • Muitos termos técnicos

Servidor

  • Links quebrados
  • Servidor lento
  • Muitas requisições a JavaScripts e CSS
  • Não estar na raiz do seu domínio. Ex.: www.seusite.com/pasta/pasta/index.html
  • Links complicados: http://www.seusite.com/produto.php?cateogoria=7&produto=236 ao invés de http://www.seusite.com/tv-de-led

Domínio

  • Domínio com nome muito grande. Ex.: www.joaopaulofigueiredosilvajunior.com.br
  • Domínio difícil de lembrar e/ou pronunciar
  • Domínio com palavras irrelevantes ao assunto. Ex.: www.carrosusados.com mas tem artigos sobre informática. Isso acontece quando você começa a escrever sobre um assunto, mas perde o interesse sobre o assunto

Fonte: http://www.kensfi.com/50-sins-of-your-website/


O Android 3.0 vai resolver os problemas da Google TV ou é tarde demais?

Favo de mel

"Honeycomb", ou favo-de-mel em inglês, é o codinome da versão 3.0 do Android. Foto original por wildxplorer*.

Ficou claro no dia em que a Google TV foi revelada, que existem grandes ambições em trazer a web para as salas de TV. O Google conseguiu bilhões de dólares arrecadados entre investidores e anunciantes. Muitos elogiaram a empresa por tentar reinventar o futuro da televisão, mas sabiam que ainda tinha muita coisa pra ser feita antes disso acontecer. O site Mashable disse o seguinte em maio:

Como um dos funcionários da Google disse na demonstração, um dos principais aspectos da televisão é que ‘funciona’. Para que a Web TV funcione de verdade – seja da Google ou de outra empresa – ela tem que ser confiável, ter usuabilidade, e ser consistente. Eu não me importo tanto se meu computador começar a ficar instável de repente, mas não penso o mesmo sobre minha televisão. Se isso acontecer, vou culpar a empresa que me fornece TV a Cabo por seu produto cheio de frescuras e com problemas de performance. Se eu tiver que reiniciar meu Sistema de TV porque um vídeo da internet travou, eu não vou ficar muito feliz. Eu também não tenho muito interesse em dar suporte à minha família quando suas TVs pararem de funcionar.

Infelizmente, foi exatamente o que aconteceu. Os testes iniciais foram ruins, principalmente porque o Sistema Operacional parece com uma peça incompleta de software. Dá pra usar, mas é complicada e não é intuitiva. Em outras palavras, eles lançaram um produto inacabado e agora a Google está tentando consertar o estrago e impedir que o projeto imploda.

Será que é tarde demais?

Tela da Google TV

Há rumores de que a Google está tentando consertar os erros cometidos com um upgrade que eles querem lançar em fevereiro. Parte dessas atualizações viriam na versão 3.0 (Honeycomb) do Android. Diferente da versão 2.3, a 3.0 foi projetada para telas grandes. Apesar de ter foco em tablets, vem com os upgrades para a Google TV.

Não dá pra ter certeza se o Android 3.0 vai resolver os problemas da Google TV, mas é esperado que venha com uma interface mais simples e melhore a qualidade de buscas de vídeo. É relativamente certo que essas melhorias virão na nova Google TV. Mas será suficiente? Os principais problemas da TV são falta de velocidade, fluidez e intuitividade do software.

Será que a Google conseguirá transformar a TV suficiente pra começar?

Fonte: http://mashable.com/2010/12/27/is-android-3-0-the-answer-to-google-tvs-problems-or-is-it-already-too-late-op-ed/

* http://www.flickr.com/photos/krayker/2268587409/


Suas senhas são seguras?

No ano passado, o site RockYou.com teve uma falha de segurança que resultou na liberação de 32 milhões de senhas de usuários. A partir daí, uma empresa de segurança chamada Imperva fez um estudo sobre as senhas que os usuários escolhiam.

Constatou-se o que já era esperado: mais de 60% dos usuários tinham senhas com seis caracteres ou menos. Além de usarem um conjunto bem limitados de caracteres alfanuméricos (letras e números). Disparada na frente, a senha mais comum era a famosa 123456.

Veja a tabela abaixo:

Por essa tabela já dá pra ter uma idéia de como a coisa tá feia. Lembrando que o idioma principal do site é inglês, então aí no meio dá pra ver que muitas senhas são nomes de pessoas (Nicole, Michael etc.).

E as suas senhas? Como você escolhe?

A Imperva deu umas dicas pra que você consiga escolher melhor suas senhas:

Escolha uma senha difícil para serviços que possuem informações importantes sobre você, como o seu e-mail, por exemplo. Transformar uma frase em uma senha é uma boa dica. Por exemplo: “É um péssimo cozinheiro aquele que não pode lamber os próprios dedos” poderia ser transformado em eupcaqnplopd. Essa é uma senha bem difícil. Mas é fácil de lembrar, porque é só lembrar da frase. Você ainda pode adicionar um número que faça sentido pra você no final da senha: “eupcaqnplopd44”.
Use senhas diferentes para todos, ou pelo menos a maioria dos serviços. Se você não consegue lembrar com facilidade, pode anotar a frase em um pedaço de papel e guardar na carteira.
Nunca confie suas senhas a terceiros, ou seja, nunca guarde suas senhas na sua conta de e-mail!

Veja aqui o relatório completo da Imperva (em inglês)

Fonte: http://www.tomshardware.com/news/imperva-rockyou-most-common-passwords,9486.html


Hospedagem de Repositórios do Subversion – SVN – e Git Grátis

Eu estava procurando um lugar confiável e grátis para hospedar repositórios SVN e Git, e finalmente achei. O Assembla é um dos maiores provedores desse serviço, mas nos últimos meses parou de oferecer os planos gratuitos para novos usuários. Agora eles voltaram atrás.

São 2GB de espaço, repositórios ilimitados, usuários ilimitados para projetos proprietários ou open-source.

Eles também dispõem de planos pagos, que oferecem outros recursos. Mas se você quer só os repositórios SVN ou Git, é grátis! 🙂

Veja aqui:
http://www.assembla.com/catalog/49-free-private-subversion-repository–package

A aqui veja a comparação entre os planos pagos:
http://www.assembla.com/features/compare?locale=en


Wikileaks agora é hospedado em abrigo anti-nuclear. Veja fotos.

Depois de ter sido tirado no ar por recomendação do governo americano, quando era hospedado no provedor Amazon, o Wikileaks se mudou para dois outros provedores. Um deles costumava ser um abrigo anti-nuclear. O abrigo suporta até o ataque de uma bomba de hidrogênio. O datacenter se chama Bahnhof e é conhecido por ser muito comprometido com a liberdade de expressão, e inclusive já foi processado por supostamente abrigar conteúdo pirata.

O provedor é situado a 30 metros da superfície em um bloco de granito, na cidade de Estocolmo, Suécia. Possui paredes de 30cm. Como se não fosse o suficiente, possui um gerador reserva que costumava ser um motor a diesel de um submarino, que produz 1.5MW de energia. Essa quantidade de energia também é gasta no resfriamento dos servidores. O acesso à internet é feito por três links diferentes, por três caminhos diferentes pela montanha. O que faz do data-center um dos lugares mais bem conectados à internet.

Além da estrutura física, o ambiente de trabalho também foi pensado com carinho. Existem até luz do dia simulada e estufas para trazer um pouco de verde ao subsolo sueco. Você pode ter mais detalhes nos dois links abaixo (em inglês):

Clique aqui e veja algumas das fotos acima em alta resolução no site do data center


Instalando e Utilizando o Subversion com VisualSVN Server 2.1.4 e RapidSVN 0.12 no Windows

O Subversion – ou SVN – é um Sistema de Controle de versão. Se você não sabe o que é isso, pode acessar o artigo do Wikipedia sobre o assunto e obter mais detalhes. Nesse artigo vou explicar o passo-a-passo como fazer uma instalação básica do VisualSVN Server, que é o servidor, e o RapidSVN, que é o cliente. Foram utilizadas como base as versões 2.1.4 do VisualSVN Server e 0.12 do RapidSVN. Em versões futuras é possível que hajam algumas diferenças.

O VisualSVN Server nada mais é que uma ferramenta visual para instalação e manutenção simplificada do Subversion para Windows, juntamente com o servidor web Apache, utilizado pelo Subversion, que só possuem uma aplicações de linha de comando (para ser usada pelo DOS). O RapidSVN é o programa utilizado para utilizar o servidor.

O RapidSVN foi o programa escolhido para esse artigo porque tem versões disponíveis para vários sistemas operacionais, incluindo Windows, Linux e Mac OS X.

Se o sistema for utilizado por várias máquinas, é interessante que o VisualSVN esteja em uma máquina separada, e nas outras máquinas será instalado só o RapidSVN. No nosso caso coloquei os dois programas no mesmo computador.

Antes de mais nada, baixe o VisualSVN Server no site aqui. A partir de agora vou mostrar um passo-a-passo de como instalar o VisualSVN Server e o RapidSVN.

Caso você não conheça o Subversion, pode entender um pouco como ele funciona aqui: http://marcelosabadini.com.br/blog/2009/08/05/subversionsvn-introducao-basica/.

Passo 1. Depois de feito o download do VisualSVN Server, vai aparecer essa tela. Clique em Executar.

Passo 2. A instalação do VisualSVN começou. Clique em Next.

Passo 3. Marque a caixinha (de preferência leia o contrato antes) e clique em Next.

Passo 4. A primeira opção pergunta se você quer instalar o servidor e o programa pra gerenciamento. A segunda se quer instalar só o programa de gerenciamento. No nosso marcamos a primeira opção. Clique em Next.

Passo 5. Local é onde o servidor será instalado. Repositories é onde ficarão os arquivos de repositório. Clique em Next.

Passo 6. Depois dessa tela a instalação será feita. Clique em Install

Passo 7. Depois disso o servidor será iniciado. Clique em Finish.

Passo 8. Aqui você criará um novo repositório, que é onde ficarão os arquivos dos documentos ou programas que estiver fazendo controle de versão.

Passo 9. Digite o nome do repositório sem espaços, acentos ou caracteres especiais. Digite a senha, e depois repita ela. Clique em OK.

Passo 10. Agora você vai criar um novo usuário.

Passo 11. Digite o nome do usuário sem espaços, acentos ou caracteres especiais. Clique em OK.

Pronto! Seu servidor foi instalado e foram criados um usuário e um respositório. Agora vamos instalar o cliente (RapidSVN). Passo 12. Entre no site http://rapidsvn.tigris.org/ e baixe a última versão do RapidSVN.

Passo 13. Escolha o arquivo com final exe

Passo 14. Depois de baixar o arquivo, abra ele. Se essa tela aparecer, clique em Executar.

Passo 15. Escolha o idioma.

Passo 16. Clique em Avançar.

Passo 17. Marque a opção "eu aceito os termos do contrato". Clique em Avançar.

Passo 18. Clique em Avançar.

Passo 19. Clique em Avançar.

Passo 20. Clique em Avançar.

Passo 21. Clique em Avançar.

Passo 22. Clique em Avançar.

Passo 23. Clique em Instalar.

Passo 24. Clique em Concluir.

Passo 25. Abra o programa. Essa é a tela do RapidSVN.

Passo 26. Agora vamos adicionar o repositório que foi criado anteriormente. Clique com o botão direito do mouse em Favoritos, depois em Adicionar Repositório Existente.

Passo 27. Digite a url do repositório. Se ele está na mesma máquina, digite https://localhost/svn/nome_do_repositorio. Clique em OK.

Passo 28. Será feita uma pergunta em relação ao certificado SSL, já que o Subversion usa conexão HTTPS (segura). Clique em Permanentemente.

Passo 29. Digite o nome do usuário e a senha que você criou anteriormente. Clique em OK.

Passo 30. Vamos fazer o checkout para depois adicionar os arquivos ao repositório. Clique com o botão direito do mouse em Favoritos, e depois em Checkout de Nova Cópia de Trabalho.

Passo 31. URL é o endereço do repositório. Pasta de destino é o local onde estão os arquivos no seu computador. Digite essas informações. Clique em OK.

Passo 32. Depois de feito o checkout, temos que adicionar os arquivos ao repositório. Selecione todos ele, clique o com o botão direito do mouse, e depois clique em "Adicionar Recursivo".

Passo 33. Agora que os arquivos foram criados no servidor, precisamos enviá-los através de um Commit. Selecione todos ele, clique o com o botão direito do mouse, e depois clique em "Commit"

Passo 34. Quando você dá um commit, é interessante dizer o que foi mudado. Nesse caso você pode colocar "Primeira versão", por exemplo. Depois clique em OK.

Agora sim. Seu servidor e seu cliente SVN estão instalados. É só começar a trabalhar!


Cliente gráfico para Subversion – SVN – no Linux, Windows e Mac OS X

RapidSVN: Cliente gráfico para Subversion – SVN – no Linux, Windows e Mac OS X

O Subversion – ou simplesmente SVN – é um dos softwares de controle de versão mais populares do mundo. Trata-se de um controle centralizado, diferente dos controles de versão distribuídos como o Git ou Mercurial. Uma das principais funções do controle de versão é possibilitar que vários usuários trabalhem em um mesmo projeto sem que um sobrescreva o trabalho do outro, além da possibilidade de recuperar versões antigas de um mesmo arquivo. Os controles de versão também podem ser usados em outras funções diferentes de programação, como redação de textos e edição de imagens.

“O controle de versão centralizado segue a topologia em estrela, havendo apenas um único repositório central mas várias cópias de trabalho, uma para cada desenvolvedor. A comunicação entre uma área de trabalho e outra passa obrigatoriamente pelo repositório central”. No controle de versão distribuído “são vários repositórios autônomos e independentes, um para cada desenvolvedor. Cada repositório possui uma área de trabalho acoplada e as operações commit e update acontecem localmente entre os dois”. Entenda mais sobre os tipos de controle de versão aqui.

O próprio Subversion dispõe de um cliente em modo texto, ou seja, o programa que o usuário utiliza para mandar e recuperar seus arquivos do servidor, que é uma máquina separada onde todos os repositórios é armazenado. É nos repositórios que se encontram todas as versões dos arquivos de um ou mais projetos.

No dia-a-dia de quem usa um sistema como esses, é necessário enviar e recuperar arquivos do servidor várias vezes. Isso pode ser feito usando o cliente modo texto do SVN, mas a maioria dos usuários preferem usar uma interface mais amigável: um cliente gráfico para controle de versão.

Existem vários produtos disponíveis. Boa parte deles – possivelmente a maioria – são grátis e livres. Um dos mais usados no Windows é o Tortoise, que permite a integração com o Windows Explorer. Apesar de ser ótimo, nem sempre o Tortoise supre todas as necessidades, além de não existir versão para Linux.

Como alternativa ao Tortoise, apresendo o RapidSVN. Ele é extremamente leve e rápido por ser escrito em C++ (usando a framework wxWidgets). Além disso ele é grátis e livre, licenciado sob a licença GPLv3 (GNU GENERAL PUBLIC LICENSE v3).

As principais vantagens de se usar o RapidSVN são:

  1. Simplicidade – dispõe de uma interface muito simples para usar os recursos do SVN;
  2. Eficiente – simples para iniciantes, mas flexível para aumentar a produtividade para usuários experientes do Subversion;
  3. Portável – roda em Linux, Windows, Mac OS/X, Solaris, entre outros.
  4. Rápido – totalmente escrito em C++

A versão para Windows está disponível para download aqui.

Para Linux, o software está disponível nas maiores distribuições. Nas distribuições baseadas no Red Hat, como Fedora e CentOS. Você pode usar o comando:

sudo yum install rapidsvn

No Ubuntu e Debian, o comando pra instalar é esse:

sudo apt-get install rapidsvn

Screenshot do RapidSVN 0.12 para Windows


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